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Entenda em Menos de 1 Minuto Por Que a Ideia de Desarmamento Civil é Estúpida


Armas. Elas estão escancaradas nas manchetes de jornais todos os dias. Não saem dos debates, dos programas de televisão, das tribunas e dos palanques políticos. Na garganta dos protensos pacifistas, elas são a chave do problema. A ideia é simples e repetida nauseadamente: quanto menor for o número delas em circulação, menor será a possibilidade de sermos atacados por elas. Mas a realidade mostra que as coisas não funcionam exatamente dessa maneira.

Por séculos o direito à legítima defesa esteve associado às conquistas das liberdades individuais. A ideia de desarmar a população nasceu como uma improvável propagação de uma cultura de paz, defendida por militantes dos diretos humanos. Acontece que falar em direitos humanos e excluir a possibilidade de civis defenderem sua própria vida é uma contradição, especialmente num país que assiste impunemente ao assassinato de mais de 50 mil pessoas todos os anos.

E se proibir a legítima defesa já é um atentado violento contra os direitos civis, a história nos ensina quão violentos podem ser as consequências de militar em nome dessa causa.

Ao longo do último século, o desarmamento civil foi usado como arma para alguns dos maiores massacres testemunhados pela humanidade. Hitler usou o controle de armas para proibir judeus de adquirir, possuir ou transportar facas, armas de fogo ou munições em 1938. Quando os nazistas tomaram a França, era dessa forma que o The New York Times noticiava o fato.

“Ordens militares agora proíbem os franceses de fazerem coisas que o povo alemão não esteve autorizado a fazer desde que Hitler chegou ao poder. Possuir emissores de rádio ou escutar transmissões estrangeiras, organizar reuniões públicas e distribuir panfletos, disseminar notícias anti-alemães em qualquer forma, manter a posse de armas de fogo – todas essas coisas são proibidas para o dominado povo francês.”

Os proprietários que não entregassem suas armas de fogo em 24 horas poderiam ser condenados à pena de morte.

Genocidas como Mao Tsé-Tung, Stálin e Idi Amin usaram do mesmo modus operandi. A conclusão não requer muita complexidade: é mais fácil dominar um país quando sua população está completamente desarmada.

“Companheiros, entreguem suas armas!”, de Alexander Apsit. Propaganda soviética de 1918.

Por tudo isso, se você acha realmente que luta por menos armas ao propor o desarmamento civil, precisa dar uma olhada nesse vídeo. Em menos de 1 minuto entenderá por que essa ideia é tão estúpida. A narração é do canadense Stefan Molyneux.

Bônus: A VERDADE sobre o Desarmamento

Diversas fontes linkadas no texto.

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